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Os Contos da menina-Mulher

Quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto. Estes são os meus pontos sobre saúde, culinária e lifestyle. Aqui toda eu sou vírgulas, reticências e, no extremo, pontos de exclamação ou mesmo um ponto final!

Sex | 30.06.17

Lojas online chinesas | troca de experiências

Eu sei que, normalmente, sou eu que venho para aqui babar para cima das pecinhas, que arrisco e até nem corre mal, que até hoje só me enganei num tamanho (e acabei a oferecer o casaco à slogrinha, que o adora!)... mas ontem, depois de ir "namorar"... fiquei a pensar... e peças para o ginásio?

Calças para o yoga, t-shirts para o ginásio, conjuntinhos... Alguém já mandou vir da China?

http://www.romwe.com/White-Printed-Wrap-Back-Tank-Top-p-219495-cat-672.html?utm_source=contosdameninamulher.blogs.sapo.pt&utm_medium=blogger&url_from=contosdameninamulher

http://www.romwe.com/Color-Block-Letter-Print-Sleeveless-Hooded-Top-p-212938-cat-672.html

http://www.romwe.com/Purple-Marled-Knit-Drawstring-Waist-Leggings-p-211090-cat-683.html

http://www.romwe.com/Slogan-Print-Tee-p-229550-cat-669.html

 

E que tal é a qualidade?

Eu queria apostar em algo assim, para em setembro voltar mais confiante para o yoga (que as minhas peças da Dechatlon já pedem reforma...), para ganhar coragem e voltar às caminhadas e corridas, sem me sentir uma mastronça... e ando aqui com um bichinho a segredar-me "que tal voltar para o ginásio?" (devo estar para morrer, só vos digo...).

E a voltar, que seja em grande, em tcharan, mas não quero encomendar as peças "a seco", eu sei que há pessoal fit-ish que me lê... vá, contem-me de vossa justiça!

 

Pelo aspecto, em quais peças apostavam?

Qui | 29.06.17

Tenho epilepsia, e agora? | Como lidar com crises:

Já não é a 1ª vez que falo por aqui de ter epilepsia, ou melhor, de viver com epilepsia.
Nunca o desenvolvi muito, primeiro porque durante anos o vi como uma fraqueza, depois porque a aceitei na minha vida, e chego-me a esquecer dela.
Já lá vão 11 anos diagnosticada, 17 desde a 1ª crise - que nem sabia o que era. E partilho agora, mais abertamente o meu caso (porque cada pessoa vive e sente a epilepsia de forma diferente...) graças ao Pedro. Há cerca de um mês ele partilhou o caso dele e pediu, corajosamente, que quem tivesse à vontade, partilhasse com ele a sua vivência. Plim! Apareci eu, porque em tantos anos, nunca tinha visto este tipo de abertura, esta vontade de conhecer.
 
Nas últimas semanas, temos vindo a conversar sobre escrever sobre os nossos tipos de epilepsia: eu tenho epilepsia de ausência, ele tem convulsiva.
Para quê? Para partilhar/ ajudar/ ensinar a lidar.
Porquê? Ora, porque se há textos, por esses blogues fora, cheios de dicas, para tudo e para nada... porque não escrever sobre um assunto que é real, que é "invisível", mas que podem ver acontecer em qualquer lugar? (eu cá, que sou féxon, já tive uma crise epilética numa paragem de autocarro...)

Passem pelo blogue do casal mais fofó-realista da blogosfera e vejam a história e as dicas do Pedro para lidar com epilepsia convulsiva.

Esta é a minha história e as minhas dicas sobre como lidar com uma crise e ajudar alguém que tenha epilepsia de ausência:
 
Epilepsia de ausência, no meu caso, pode ser confundida com uma perda de açúcar severa, no sangue. Foi exatamente por isso que demoraram quase um ano a diagnosticar-me... (num próximo post, se quiserem, posso contar-vos como, num hospital, chegaram a confundir uma crise minha com... toxicodependência )

A (minha) epilepsia de ausência manifesta-se por:
  • aumento/diminuição drásticaa de temperatura corporal
  • tremuras no corpo (menos fortes do que convulsões, quase como espasmos musculares)
  • perda de forças
  • palidez repentina e extrema
  • olhos baços
  • incapacidade de reagir, falar, responder
  • incapacidade de lidar com a luz
 
Nunca perco a consciência, mas apenas consigo concentrar os esforços do corpo em respirar. O que torna tudo mais difícil, porque ouço as pessoas preocupadas, mas não lhes consigo responder.

O que devem fazer?
  • deitar(-me), de preferência numa sala sem luz
  • continuar a comunicar, para normalizar a situação
  • dar água com açúcar, natural, em pequenos goles
  • segurar a cabeça, no caso de tremuras fortes
  • arejar o local/sala onde a pessoa está deitada
  • não deixar a pessoa sozinha, nas primeiras 4 horas
  • tentar facilitar o sono ao fim da 1ª hora, após a crise
  • não dar alimentos sólidos nas 3 horas seguintes à crise
 
Eu, já entrei numa rotina tal que, quando vou de férias com mais pessoas, quando começo um novo emprego, quando saio à noite com pessoas novas... já tenho um drill e um pitch pronto a apresentar... mas demorei anos a sentir-me à vontade e a reunir estes pontos.

Ao fim e ao cabo, tal como sinto com a PC, eu tenho a epilepsia, ela não me tem a mim ;)

Que acharam destes nossos posts, há questões desse lado?
Que mais gostavam de saber como é (con)viver com epilepsia?
Qua | 28.06.17

A minha mãe e o Lidl | Um caso de estudo

Uma das coisas que me tem fascinado em vir ao Porto, especialmente "sozinha" (porque ir ás compras é uma coisa muito mãe-filha), é notar a paixão da minha mãe pelo Lidl.

Eu "ainda sou do tempo" em que conhecemos o Lidl nas férias, no Algarve. Em que salivávamos pelo cheesecake caseiro, o meu pai pelas cervejas alemãs. O Lidl significava férias, descanso, quase universo paralelo.

 

Há 8 anos (caraças, já?!) abriu um Lidl a 10 minutos de casa. A minha mãe apercebeu-se das promoções XXL, do quanto gosta dos produtos Cien, do pão quentinho, e "largou" o Minipreço, até então o seu "sítio do costume".

Há 4 anos, veio a reforma por invalidez, o apertar (ainda mais) os cordões à bolsa, e é chegar a casa, a cada mês, e ver mais e mais produtos do Lidl pela casa. É ver os olhos da minha mãe brilhar quando a "Dica da Semana" chega cá a casa - porque é aquele momento da semana em que ela pode sonhar e pensar em mimar-se (ou à casa) - eu sei, esta frase faz a minha mãe parecer um cliché saído do "Preço Certo" .

 

O pior (para a carteira) melhor? É que ela está-me a passar (ainda mais) a paixão.

Ontem chega o folheto e eu caí de queixo com a coleção de têxtil-moda desta semana! Tenho uns calções e um vestido debaixo de olho. Um relógio para o meu afilhado...

E nem quero imaginar como vai ser quando a badalada coleção de moda com a Heidi Klum chegar às lojas... e pode ser que a “Lidl Fashion Week”, uma plataforma de vendas a longo prazo através da qual o Lidl apresentará a sua seleção global de moda, torne o encontrar de peças mais fácil! (Quantas vezes não chego eu a Vendas Novas, ou aqui ao Porto e puff, nada da pecinha que eu tanto queria...).

Diz que a “Lidl Fashion Week” terá lugar várias vezes por ano, ao mesmo tempo em todas as lojas Lidl a nível internacional. Nessas duas semanas especiais vão apresentar as coleções de moda mais importantes e começam  com a Heidi Klum.

 

Será que é de bom tom relembrar-vos que faço anos já em Setembro?

Ter | 27.06.17

Experimentação | Knorr - STW

A Knorr lançou caldos culinários granulados, há uns meses e eu (já) lhes pisquei o olho, nas compras do mês.

Mas sendo sincera, fico sempre com a sensação que o sabor "muda", que é pouco natural e então, menos saudável.

 

Há uns meses apareceu uma campanha na STW e eu "atirei o barro à parede", porque, para mim, as plataformas de experimentação são boas não só para conhecer produtos novos, como para confirmar/mudar a nossa opinião sobre certos produtos.

E fui escolhida. A casa, numa embalagem super fofa, chegaram caldos de legumes e carne, 100% naturais, um livrinho de receitas, que tem sido um aliado - que eu andei sem paciência nas últimas duas semanas antes de sair em trabalho - e vales de desconto, que já ando a partilhar com amigas.

 (Estas fotos são mesmo minhas! É aproveitar! )

 

Como seria de experar, sendo flexitarianos, o de legumes tem sido "rei" lá em casa - o de carne, confesso, o m-R estreou esta semana, enquanto eu estive fora, e nem sei como correu.

Nos meus cozinhados, o sabor realmente é mais "leve" do que os caldos "condensados", é muito mais fácil de medir e adaptar ao nosso paladar e liga bem com todas as maluqueiras que ando a inventar (tipo almondegas em caril ou wraps de alface ).

A nós, basta-nos um toque de gengíbre e de pimenta e fica perfeito - nada de sal extra ou condimentos e sim, o sabor é "realista", não sabe a "saído do pacote".

 

A ver vamos como se comporta o de carne...

Seg | 26.06.17

I just wrote to say...

Escrevo para vos informar que estou viva.

Sobrevivi a uma semana de 12h de trabalho, TODOS os dias, temperaturas acima dos 32ºC, todos os dias. Partilhar o quarto e dormir menos de 6 horas, todos os dias.

Não fiz muitas asneiras alimentares (quase nem comi sobremesas, não "ataquei" o leite ao pequeno-almoço e cheguei a ter saudades de sopinha! ), bebi muita água (e mais houvesse) e ontem cheguei a casa (Casa, no Porto), deitei-me na minha cama de "solteira" e fui recebida por um episódio de Sai de Baixo

 

Estou cansada, mas o trabalho chama... mas o stress desta prova já se foi. Correu bem, atingiram-se os (nossos) objetivos, a comidinha continua boa, conheci profissionais que são um exemplo... e agora, escrevo-vos da cadeira da sala, a contar os dias para as consultas médicas desta semana e para as férias da semana que vem.

 

Só não digam a ningu+em que estou a cabecear de sono no PC, que isso fica malzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz

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